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- Quanto de dinheiro você tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome! Disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo.
Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentraram a loja.
Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah! Falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou:
- Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
"Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.
Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura.
Seja sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém.
Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe como reconforta quem oferece."
Desconheço o Autor
Mensagem Postada no Grupo em 2008
Colaboração de um Amigo de Deus Ronaldo Souza
"E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus. Mateus 18.2-3.
Mãe e filha a caminho de casa, voltando do optometrista.
Sua filha de dez anos de idade, entusiasmada, estava usando seu primeiro par de lentes de contato.
Agora conseguia enxergar direitinho e distinguir placas nas lojas, nomes de ruas e até mesmo folhas distintas nas árvores.
As lentes haviam custado muito dinheiro, mas seus pais estavam dispostos a fazer esse sacrifício, contanto que ela pudesse ver melhor e nunca mais ser chamada de "quatro olhos".
Sua mãe aproveitou o curto trajeto para casa a fim de explicar uma vez mais que ela precisava ser muito cuidadosa com as lentes de contato, especialmente até que estivesse mais acostumada com elas.
Dois dias mais tarde, enquanto sua mãe olhava pela janela, sorriu ao ver sua filha brincando alegremente com uma amiga, virando cambalhotas no gramado um pouco crescido no quintal.
De repente sua mãe lembrou:
Susana está com as lentes de contato. Será que não vai perdê-las, pulando daquele jeito?
Levantou-se para lhe fazer o lembrete de ser cuidadosa, mas no meio do caminho vinha Susana ao seu encontro para contar, com voz fraca e quase chorando:
-Acho que perdi uma de minhas lentes de contato.
-Onde?
A pergunta era quase ridícula. Naturalmente, em algum lugar daquele gramado crescido.
-Você sabe me dizer em que parte estava brincando quando a perdeu?
Outra pergunta sem sentido.
-Foi por aqui, mamãe disse ela, apontando para uma área de uns três metros quadrados.
Depois de procurar por alguns instantes, disse sua mãe:
-Quem vai encontrar uma minúscula lente de contato numa grama alta e compacta como essa? Simplesmente impossível. Já tentamos. O jeito é comprar outra.
Susana fitou sua mãe com seu rosto inocente e disse:
- Jesus sabe onde ela está. Ele sabe onde estão todas as coisas. Ele pode mostrar para nós. Vamos orar mamãe.
O sol declinava no céu. Ajoelharam-se ali mesmo, com as mãos ainda sobre a grama onde haviam feito "pente fino", e fecharam os olhos. Em seu coração, a mãe, pediu que o Senhor lhe dissesse palavras para explicar a ela que Deus nem sempre resolve por nós todos os nossos pequenos problemas.
As duas oraram. Quando abriram os olhos, o dedo indicador da mãe apontava diretamente para a lente de contato, que brilhava aos raios derradeiros do sol, como se dissesse: "Aqui estou eu".
Sua filha saberá sempre que existe Alguém que se importa com as grandes coisas e com as pequenas coisas.
Muitas vezes, através dos anos, perdemos "coisas" em nossas vidas, mas o Senhor nos ajuda a abrir os olhos, fazendo-nos lembrar que, se Ele conta os próprios fios de cabelo de nossa cabeça e sabe quando um pardal cai, sem dúvida cuida de nós e nos guiará, desde que coloquemos o coração em Suas mãos como as criancinhas.
Desconheço o Autor
Mensagem Postada no grupo 2008
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"É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem." Salmos 118.8
Certo dia, num grande castelo, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto.
O Grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para determinar quem seria o novo guardião.
O Grande Mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto o primeiro que resolver o problema que vou apresentar.
Então, ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo, e disse apenas:
- Aqui está o problema.
Todos ficaram olhando a cena:
o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro.
O que representaria?
O que fazer?
Qual o enigma?
Neste instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre e os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e... ZAPT... Destruiu tudo com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar, o Mestre disse:
- Você será o novo Guardião do Castelo.
Moral da história:
Não importa qual o problema, se ele existe então precisa ser eliminado.
Um problema é um problema.
Mesmo que se trate de algo inestimável e belo, uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou.
Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, tem de ser suprimido.
"Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo. Você só precisa construir os alicerces para alcançá-lo."
"Você recebe o melhor das pessoas quando dá o melhor de si".
Harvey Firestone
"De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz." Filipenses 2:5-8
A Ostra, quando é ferida, ela produz a pérola.
A perola é tão importante, que Jesus a comparou com sua Palavra (Mateus 07:06).
A perola pode ser lançada em mais altas temperaturas, mas não é destruída.
A Palavra de Deus, mesmo depois de ser queimada, caluniada e rasgada, permanece e continua viva, assim com uma perola que é lançada no fogo:
Fica em brasas vivas. A perola também pode simbolizar a salvação, assim como a ostra é ferida, Jesus foi ferido (Isaías 53), e pelas feridas de Jesus nos temos a salvação.
A Árvore (o sândalo), quando é ferida, ela expele de seu interior um perfume, e aquele machado que a feriu fica com o bom cheiro.
A árvore tal como a ostra, não reclama, pelo contrário, no sofrimento ela exala o bom cheiro, e nós somos o bom perfume de Cristo (II Coríntios 02:15).
Esta árvore chamada sândalo, além de perfumar o machado que o fere, ainda é usada na medicina, para fazer remédios.
Jesus, quando foi ferido, nos deu a salvação e nos curou (Isaías 53:04) "Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido."
O Vaso de barro, quando ele é colocado numa fornalha muito aquecida, ele não trinca ou desmancha, pelo contrário, ele quando sai do fogo, sai mais resistente e mais valioso.
O Grão de trigo, se ele não cair na terra, ele apodrece e vira pó, mas se ele cair no chão e for pisado pelos homens, dentro desse grão sai a semente, e essa semente dentro da terra, começa a florescer, e nasce e dá muito fruto, e lá embaixo, na terra, ela cria raiz, e aquela raiz rasga a terra e quando chega a um lugar e encontra água, ela floresce novamente.
Jesus é o grão de trigo (João 12:24 ' Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto.')
Gálbano, planta seca, sem cheiro, até sem valor para quem a desconhece, mas quando o gálbano é triturado e amassado e pisado, então começa a exalar a sua essência.
Jesus se esvaziou a si mesmo, se aniquilou, e a Palavra de Deus diz: "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus".
Assim como a ostra não reclama, pois ela sabe que aquele sofrimento será temporário, e depois daquele sofrimento, ela vai produzir a perola;
O sândalo não deixa o machado mal cheiroso, mas quando o machado fere o sândalo, o machado fica com o bom cheiro;
O vaso fica a uma temperatura que parece que ele não vai suportar, todos pensam que ele vai rachar, ou até explodir, mas quando ele é retirado do forno, ele sai muito mais resistente e valioso, vaso de honra (Romanos 09:21);
E o grão de trigo nada é se não cair e não for pisado, necessário é que ele caia para florescer.
Se você está recebendo machadadas, ferimentos, sendo pisado, de sorte que exista em você o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que se esvaziou e teve uma queda tremenda, mas a segunda parte do capítulo 02 de Filipenses nos diz: "Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai"
Autor:AmigosdDeus
"Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça." João 7:24
Duas Histórias, Dois Destinos
"Julgamos a nós mesmos pelo que nós somos capazes de fazer, enquanto os outros nos julgam pelo que já fizemos..."
1ª História
Certa vez um garoto entrou na sala de emergência de um hospital depois de ter sido atropelado.
O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.
O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas, com a vantagem de ter um dos diretores do hospital, que também era médico, de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo.
Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer.
O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, ao chegar para o exame cadavérico, descobre que o garoto atropelado era seu filho, que poderia ter sido salvo, se tivesse recebido atendimento.
2ª História
Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho, dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente.
Vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antônio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista.
Naquela hora, à vontade de Antonio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou:
"Coitado! Se ele está tão nervoso e apressado assim... Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino", pensando assim, foi diminuindo a marcha e deixou-o passar.
Chegando em casa, Antonio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital pela sua esposa.
Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo:
"Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo."
Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecer-lhe.
Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem!
Duas histórias, dois destinos
"Esteja sempre alerta para ajudar o próximo, independentemente de sua aparência ou condição financeira".
"Procure ver as pessoas além das aparências".
"Imagine que por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma."
"Você pode ser a salvação de quem você nem conheça."
Deus te abençoe!
Autor:amigosdDeus
"Por isso deixará o homem pai e mãe e unir-se-á a sua mulher e serão os dois uma só carne?" Mateus 19:"5
Um senhor de idade chegou a um consultório médico para fazer um curativo em sua mão onde havia um profundo corte.
E muito apressado pediu urgência no atendimento pois tinha um compromisso.
O médico que o atendia curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.
O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos com mal de alzhaimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:
Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?
No que o senhor respondeu:
Não ela já não sabe quem eu sou. Faz cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
Mas então para que tanta pressae necessidade em estar com ela todas as manhãs se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
Ela não sabe quem eu sou...Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava....É esse o tipo de Amor que quero para minha vida.
O verdadeiro AMOR não se resume ao físico nem ao romântico.
O verdadeiro AMOR é aceitação de tudo que o outro é...
De tudo que foi um dia...
Do que será amanhã...
E do que já não é mais!
Autor desconhecido
"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:2
A história é muito antiga, mas não menos curiosa.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.
Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
Pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.
Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, afastam-se e esperam.
Após isso, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana.
Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.
Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário, continua preso na armadilha.
Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais...
O detalhe deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão... parece ser uma insanidade largá-la.
Essa história é engraçada, porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos.
Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que pode estar cultivando um enfarto?
Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro?
Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana - que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela.
Por isso
É hora de mudar e pensar de uma maneira diferente. Se você não está obtendo o que você quer, mude a estratégia...
Desconheço o Autor
DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz para uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secava nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha que dura cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
"Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira." Provérbios 26:18,19
Olavo foi transferido. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase. O chefe o aparteou:
Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo julgamento das Três Peneiras?
Peneiras? Que peneiras, chefe?
A primeira, Olavo, é a peneira da VERDADE. Você tem certeza que esse fato é absolutamente verdadeiro?
Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:
Então, sua história já vazou a primeira peneira. Vamos para a segunda, que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
Claro que não! Deus me livre, chefe! - diz Olavo, assustado.
Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
Não, chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - falou Olavo, surpreendido.
Pois é, Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? - disse o chefe, sorrindo. E continuou Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao julgamento das Três Peneiras: VERDADE, BONDADE e NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.
"Não fiestes distinção entre vós mesmos e não vos tornastes juízes tomados de perversos pensamento? Tiago 2:4
Desconheço o Autor
Colaboração de Uma Amiga de Deus Fabiana de Oliveira
"Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome." Salmos 100:4
No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de
detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
Imediatamente lembrou-se do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que se esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.
Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.
Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica à uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila..."
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.
(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)
Colaboração de Um Amigo de Deus Neemias Cecílio
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." Gálatas 2:20
Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.
Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente.
Um dia encheu sua mochila com pastéis e refrigerante e saiu para brincar no parque.
Quando ele andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de refrigerante, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então lhe ofereceu um pastel.
O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu refrigerante.
Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino.
O menino estava tão feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastéis e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.
Quando começou escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas, antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.
Aí, o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:
O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?
Ele respondeu:
Passei à tarde com Deus. Você sabia que Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi?
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face e seu filho perguntou:
Por onde você esteve que está tão feliz?
E o velhinho respondeu:
Comi pastéis eA face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas com os olhos do amor e do coração!
Que Deus abençoe você que está lendo esta reflexão e ilumine o seu coração para que você possa oferecer a muitas pessoas o sorriso de Deus, que talvez esteja guardado dentro de você enquanto muitos têm fome e sede dEle.
Por isso quero oferecer a você, meu melhor sorriso!
Autor desconhecido
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28
Uma menina aleijada, na história de Ralph Gonner, não podia compreender como Deus é bom e a deixava sofrer tanto.
Um dia os amigos lhe perguntaram com referência ao colete plástico que lhe foi posto para corrigir o físico:
Doeu, quando lhe puseram o colete plástico?
Ah, foi horrível, eu tremo ao pensar naqueles momentos, respondeu a menina.
Que pena que seu papai não estava presente, disse um amigo.
Por quê? Pois ele estava presente.
E ele não impediu que os médicos a fizessem sofrer tão cruelmente?
Ora, ele permitiu que me fizessem sofrer para ajudar-me, pois esperam que um dia eu possa andar novamente.
Ah! Então os médicos não a fizeram sofrer, porque queriam, mas faziam isso para seu bem, para um dia poder andar. E, ao mesmo tempo seu pai permitiu, porque achou que era para seu bem, não é?
Oh! Disse a menina , o senhor que dizer que embora Deus permita que venha sofrimento, Ele assim mesmo me ama, desde que seja para o meu bem?
SIM.
Quantas vezes nos desesperamos porque algo nos aconteceu. Culpamos a Deus e perguntamos:
"Por que Deus permite isto ou aquilo"?
Nem sempre, neste mundo sabemos responder a todos os porquês desta vida.
Mas sabemos que "todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus..." Romanos 8:28
Sabemos que Deus vê e sabe tudo e sendo eu Seu filho, Ele se permite, deve ter uma amor escondido no sofrimento.
Na parábola das Dez Virgens, havendo cinco prudentes e cinco loucas em Mateus 25: 1-13, Jesus mostra a importância da tardança do esposo, senão teriam
entrado cinco loucas ou não preparadas na grande festa.
Em tudo isso há amor, na tardança, na espera, no sofrimento.
Falando aos Israelitas, respondeu Deus à pergunta por que vagar tanto sem entrar na Terra Prometida, dizendo:
"E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não", Deuteronômio 8:2.
Quantas vezes nós revelamos ao passar por provas! Diz o ditado que um amigo se revela não nas alegrias, mas no sofrimento.
Às vezes Deus também quer saber o que está em nosso coração, permitindo que sofrimentos se acheguem.
Mas não é para nos abandonar, mas para ver o que está em nosso coração.
Portanto, quando tudo parece falhar, creia que há AMOR NO SOFRIMENTO E QUE DEUS NÃO O ABANDONARÁ!!!
"Que a Felicidade não dependa nem do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, ...e nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda simplicidade, de dentro
para fora, de cada um para todos."
E que " Sua Felicidade esteja em Deus";
Ele lhe dará o que o seu coração deseja...
Se você não conseguir apaixonar-se por ninguém deste mundo, apaixone-se por Jesus, que deu a Sua vida por você!
Os dias não são iguais... Graças a Deus você a cada dia é uma NOVA pessoa!
Mais humana, mais sensível, mais evoluída, mais consciente, mais você!
Portanto, ao acordar agradeça a Deus por mais um dia, abra a janela de seu quarto, respire fundo e diga:
Bom Dia Vida!
Coloque uma roupa que VOCÊ se ache linda(o) dentro dela, passe seu perfume preferido, e ao sair de casa, na certeza de que o Mestre Jesus estará o tempo todo ao seu lado!
Olhe para as pessoas, sorria, fale baixinho e se por acaso algo te irritar, respire fundo e assuma:
Que você é a única pessoa que pode se acalmar, afinal, é você que controla suas emoções e não o contrário.
Você tem o dom de amar, então ser feliz é seu direito e seu destino, não abra mão disso!
Cuide-se! Perdoe-se! Ame-se! Sorria! Abrace! Agradeça!
Você é um pedacinho de Deus aqui na Terra!
Colaboração de Um Amigo de Deus Carlos Augusto Lopes
"O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade." Provérbios 17:17
Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.
Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei:
"Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira? Ele deve ser mesmo um C.D.F" !!
O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.
Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns metros de onde ele estava.
Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.
Meu coração penalizou-se!
Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos.
Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse:
"Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria".
Kyle olhou-me nos olhos e disse,
"Hei, obrigado"!
Havia um grande sorriso em sua face.
Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão.
Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros.
Ele se revelou um garoto bem legal.
Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos.
Ele disse que sim.
Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.
Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:
Rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!".
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros.
Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos.
Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke.
Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema.
Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol.
Kyle era o orador oficial de nossa turma.
Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura, e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da Formatura Kyle estava ótimo.
Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.
Ele saía com mais garotas do que eu, e todas as meninas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja.
Hoje era um daqueles dias.
Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso.
Então, dei-lhe um apinha nas costas e disse:
"Hei, garotão, você vai se sair bem!".
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:
"Valeu"!
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
"A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador... mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo, para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar. Vou contar-lhes uma história".
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou à todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
"Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável".
Eu observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava à todos sobre aquele seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão.
Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações.
Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa.
Para melhor ou para pior.
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.
Desconheço o Autor
Mensagem Postada no Grupo 10/07/2008
Colaboração de Uma Amiga de Deus Sandra Maria Duro
Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, com sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados.
Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar.
"Eu pedi forças... E Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... E Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi coragem... E Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor... E Deus deu-me oportunidades.
Eu pedi favores... E Deus deu-me deveres.
"Eu não recebi nada do que pedi... Mas, eu recebi tudo que precisava".
Autor Desconhecido
"Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" João 15:5
Entrei numa loja e vi um anjo no balcão. Maravilhado, perguntei:
Santo Anjo do Senhor, o que você vende nesta loja?
"Eu vendo todos os DONS de DEUS", respondeu o anjo.
E custa muito? Eu perguntei.
"Não custa nada. Tudo é de graça", me disse o anjo.
Contemplei a loja e vi tudo que lá havia: jarros de amor, vidros de fé, bastante felicidade e salvação para mim e toda minha família.
Por favor, pedi: Quero o amor de Deus, todo o seu perdão, um vidro de fé, bastante felicidade e salvação para mim e minha família.
Então o Anjo, preparou e entregou-me um pequenino embrulho, que de tão pequeno cabia na palma da minha mão.
Incrédulo, eu disse:
Mas como é possível estar tudo aqui? Como pode caber tudo que pedi neste pequeno embrulho?
Sorrindo para mim, o anjo respondeu:
"MEU QUERIDO IRMÃO, NA LOJA DE DEUS NÃO VENDEMOS FRUTOS, VENDEMOS SÓ SEMENTES. PLANTE-AS".
Desconheço o Autor
Mensagem Postada No grupo 03/11/2008
colaboração de Uma Amiga de Deus Zayra Macyla Cavalcanti
"TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1
Era uma vez uma rosa muito bonita, que se sentia envaidecida em saber que era a rosa mais linda do Jardim.
Mas começou a perceber que as pessoas só a observavam de longe.
Acabou se dando conta de que, ao seu lado sempre havia um sapo grande, e esta era a razão no qual ninguém se aproximava dela.
Indignada com a descoberta ordenou que o sapo saísse de perto dela imediatamente.
O sapo, muito humildemente, disse:
Esta certa, se é assim que você quer...
Algum tempo depois, o sapo passou próximo de onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la murcha e sem pétalas.
Penalizado, disse a ela:
Que coisa horrível, o que aconteceu com você?
É que desde que você foi embora, as formigas se aproximaram e me comeram dia à dia, e agora nunca mais vou voltar a ser o que era.
O sapo respondeu:
Quando eu estava por aqui, eu comia todas as formigas que se aproximavam de ti, por isso eras a rosa mais bonita do Jardim.
Muitas vezes não valorizamos os outros, por acharmos que somos superiores, mais "bonitos", de mais valor, e achamos que os outros não nos servem para nada.
Deus não fez ninguém para "sobrar" neste mundo.
Todos têm que aprender uns com os outros.
Nunca devemos desvalorizar alguém.
Pode ser que uma dessas pessoas que não damos valor, nos faça um bem que nem nós mesmos percebemos.
Que Deus nos abençõe e ajude a enxergar a beleza dos outros.
E lembrem-se principalmente, cada um de nós tem um valor insubstituível, talvez não visível aos olhos humanos, mas com certeza aos olhos de Deus.
Desconheço o Autor
"Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!" Tiago 1:26
Antes de falar, ESCUTE
Antes de escrever, PENSE
Antes de gastar, GANHE
Antes de julgar, ESPERE
Antes de orar, peça PERDÃO e PERDOE
Antes de desistir, TENTE
Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e processou o homem.
No tribunal, o homem disse ao juiz:
Comentários não causam tanto mal...
E o juiz respondeu:
Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
Respondeu o homem:
O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
"Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras".
Nunca se esqueça:
Quem ama não vê defeitos...
Quem odeia não vê qualidades...
E quem é amigo vê as duas coisas!
Preste Atenção em seus PENSAMENTOS,
pois eles se tornarão PALAVRAS.
Preste atenção em suas PALAVRAS,
pois elas se tornarão ATOS.
Preste atenção em seus ATOS,
pois eles se tornarão HÁBITOS,
Preste atenção em seus HABITOS,
pois eles moldarão seus CARÁTER
Preste atenção em seu CARÁTER,
pois ele determinará seu DESTINO...
Desconheço o Autor
Colaboração de Um Amigo de Deus Pedro Carlos Corsini
Certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
O vaga-lume fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir...
Fugiu um dia todo e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra: Posso lhe fazer três perguntas?
Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
Pertenço a sua cadeia alimentar? Não. Eu te fiz algum mal? Não.
Então, por que você quer acabar comigo?
Porque não suporto ver você brilhar...
Moral: Não dê ouvidos para os derrotistas ou pessoas negativas que tentam te colocar para baixo ou te fazer sentir-se menor.
Tire sempre que possível lição positiva da vida... É uma questão de escolha, ter um "limão ou uma limonada..."
Acredite em seu poder de crescimento, criatividade e de BRILHAR como pessoa e profissional.
Não se encabule por ser bom, por se destacar, saiba seus pontos falhos e trabalhe nestes para se tornar melhor, mas, sobretudo, saiba exatamente o que você tem de bom.
Dê “com os ombros” para intrigas, desavenças, inveja ou maledicências...
Seja você, mas em sua máxima e melhor performance!
Desconheço o Autor
Colaboração de Um Amigos de Deus Vilson
"Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, SENHOR, me fazes habitar em segurança." Salmos 4:8
Certa vez houve um concurso de pintura e o primeiro lugar seria dado ao quadro que melhor representasse a paz.
Ficaram, dentre muitos, três finalistas igualmente empatados.
O primeiro retratava uma imensa pastagem com lindas flores e borboletas que bailavam no ar acariciadas por uma brisa suave.
O segundo mostrava pássaros a voar sob nuvens brancas como a neve em meio ao azul anil do céu.
O terceiro mostrava um grande rochedo sendo açoitado pela violência das ondas do mar em meio a uma tempestade estrondosa e cheia de relâmpagos.
Mas para surpresa e espanto dos finalistas, o escolhido foi o terceiro quadro, o que retratava a violência das ondas contra o rochedo.
Indignados, os dois pintores que não foram escolhidos, questionaram o juiz que deu o voto de desempate:
Como este quadro tão violento pode representar a paz, Sr. Juiz?
E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse:
Vocês repararam que em meio à violência das ondas e à tempestade há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com seus filhotes dormindo tranqüilamente?
E os pintores sem entender responderam: sim, mas...
Antes que eles concluíssem a frase, o juiz ponderou:
Caros amigos, a verdadeira paz é aquela que mesmo nos momentos mais difíceis nos permite repousar tranqüilos.
Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a paz em meio à tempestade, mas não é tão difícil de entender.
Considerando que a paz é um estado de espírito podemos concluir que, se a consciência está tranqüila, tudo à volta pode estar em revolução que conseguiremos manter nossa serenidade.
Fazendo uma comparação com o quadro vencedor, poderíamos dizer que o ninho do pássaro que repousava serenamente com seus filhotes, representa a nossa consciência.
A consciência é um refúgio seguro, quando nada tem que nos reprove.
E também pode acontecer o contrário: tudo à volta pode estar tranqüilo e nossa consciência arder em chamas.
A consciência, portanto, é um tribunal implacável, do qual não conseguiremos fugir, porque está em nós.
É ela que nos dará possibilidades de permanecer em harmonia íntima, mesmo que tudo à volta ameace desmoronar, ou acuse sinais de perigo solicitando correção.
Sendo assim, concluiremos que a paz não será implantada por decretos nem por ordens exteriores, mas será conquista individual de cada criatura, portas à dentro da sua intimidade.
Um dia, a paz vestiu-se de homem e conviveu com a humanidade sofredora e aflita.
Conservava-se em paz mesmo diante das situações mais turbulentas e assustadoras.
Agredido, manteve-se sereno.
Caluniado, exemplificou tranqüilidade.
Diante da tempestade no mar, pediu calma.
Pregado na cruz, permaneceu em paz.
Todavia, antes de partir teve ensejo de dizer:
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." João 14:27
Desconheço o Autor
"Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres." João 8:36
Um camponês criou um filhotinho de águia junto com as suas galinhas.
Tratava-o da mesma forma que as galinhas, de modo que ele pensasse que também era uma galinha.
Dava-lhe a mesma comida jogada no chão, a mesma água num bebedouro rente ao solo, e fazendo-o ciscar para complementar sua alimentação, como se fosse uma galinha.
E o filhotinho cresceu, virou uma águia, mas se portava como se galinha fosse.
Certo dia passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia ciscando no chão, foi falar com o camponês:
Isto não é uma galinha, é uma águia! O camponês retrucou: Agora ela não é mais uma águia, mas uma galinha!
O naturalista disse:
Não, uma águia será sempre uma águia. Vamos ver uma coisa... Levou-a para cima da casa do camponês e elevou-a nos braços e disse: Voa, você é uma águia, assuma a sua natureza!
Mas a águia não voou, e o camponês disse: Eu não falei que ela agora era uma galinha?! O naturalista disse:
Amanhã faremos um novo teste. Veremos... No dia seguinte, logo de manhã, eles subiram até o alto de uma montanha.
O naturalista levantou a águia e disse:
Águia veja este horizonte, veja o sol lá em cima, e os campos verdes lá em baixo. Veja! Todas estas nuvens podem ser suas. Desperte para sua natureza, e voe como a águia que és...
A águia começou a ver tudo aquilo, e foi ficando maravilhada com a beleza das coisas que nunca tinha visto, apesar de um pouco confusa no inicio sem entender o porquê tinha ficado tanto tempo alienada.
Então ela sentiu seu sangue de águia correr nas veias, perfilou, devagar, suas asas e partiu num vôo lindo, até que desapareceu no horizonte azul.
Criam-se as pessoas como se galinhas fossem. Porém elas são águias. Portanto, todos podemos voar, se quisermos.
Voe cada vez mais alto, não se contente com os grãos que lhe jogam para ciscar.
Quando ciscamos só enxergamos o chão. Com a visão totalmente limitada, perdemos a capacidade de enxergamos (reconhecermos) nossos lindos (infinitos) horizontes.
Nós somos águias, não temos que agir como galinhas, como consideram normal que a gente seja.
Pois com uma mentalidade de galinha fica mais fácil controlar as pessoas, elas abaixam a cabeça para tudo, com medo.
Medo porque não enxergam além do chão que as circunda.
Conduza sua vida de cabeça erguida, respeitando os outros, sim, mas sem medo de voar, de ser livre, nunca!
Fonte:amigosddeus
"Mas sejam fortes e não desanimem pois o trabalho de vocês será recompensado." II Crônicas 15:7
A história do porco e do cavalo! Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu prontamente ele chamou o veterinário:
Bem seu cavalo está com uma virose. É preciso tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
O porco que estava nas proximidades escutara toda a conversa.
No dia seguinte logo após o medicamento haver sido ministrado no cavalo o porco se aproximou e disse:
Força amigo! Levanta daí senão você será sacrificado! No segundo dia deram novamente o medicamento e saíram.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
Vamos lá... Amigão! Levanta senão você vai morrer! Vamos lá! Eu te ajudo a levantar... upa! Um dois três.
Nada.
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
Infelizmente se ele não se recuperar até amanhã vamos ter que sacrificá-lo pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora o porco se aproximou do cavalo e disse:
Cara é agora ou nunca. Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso devagar! Ótimo vamos! Um dois três... Legal legal agora mais depressa vai... Fantástico! Corre corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!
Então de repente o dono chegou viu o cavalo correndo no campo e gritou:
Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa! Vamos matar o porco!
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho.
Ninguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver e ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Autoria de Antônio Moraes.
"Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic."
Procure ser uma pessoa de valor em vez de ser uma pessoa de sucesso.
Colaboração de Uma Amiga de Deus Josimara Silva
"... Esforça-te e tem bom ânimo e faze a obra não temas nem te desalentes pois o Senhor Deus meu Deus é contigo não te deixará nem te desamparará..." I Crônicas 28:20
Conta-se que um rei que viveu num país além-marhá muito tempoera muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteismas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
"Nada de bom pode vir a uma nação" – dizia ele – "cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria".
Uma noite enquanto todos dormiam ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cercae esperou para ver o que aconteceria.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem na usina.
"Quem já viu tamanho descuido?" Disse ele contrariado enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra. "Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?" E continuou reclamando da inutilidade dos outros mas sem ao menos tocar ele própriona pedra.
Logo depois um jovem soldado veio cantando pela estrada.
A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa e uma espada reluzente pendia da sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueu-se sacudiu a poeira da roupa pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado aquela pedra imensa na estrada.
Então ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
E assim correu o dia...
Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada mas ninguém a tocava.
Finalmente ao cair da noite a filha do moleiro por lá passou.
Era muito trabalhadora e estava cansada pois desde cedo andava ocupada no moinho mas disse a si mesma:
"Já está escurecendo alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho"
E tentou arrastar dali a pedra.
Era muito pesada mas a moça empurrou e empurrou e puxou e inclinou até que conseguir retirá-la do lugar.
Para sua surpresa encontrou uma caixa debaixo da pedra.
Ergueu-a. Era pesada pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres:
"Esta caixa pertence a quem retirar a pedra".
Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro.
O rei então apareceu e disse com carinho:
"Minha filha com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferimos ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção normalmente é o preço da preguiça".
Então o sábio rei montou em seu cavalo e com um delicado boa noite retirou-se.
Autor Desconhecido
"Mas nós devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos, amados do Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a santificação do espírito e a fé na verdade," II Tessalonicenses 2:13
Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram todos eles.
Uma das meninas, com síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: Pronto, agora vai sarar.
E todos os 9 competidos deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos.
E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje.
Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas com certeza, não eram deficientes da sensibilidade... Por quê?
Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho.
O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.
A Todos os Amigos de Deus um lindo dia, e de braços dados estamos juntos chegando mais perto de Deus e da vitória.
Colaboração de Uma Amiga de Deus Vania Araujo
Fonte:amigosddeus
“A língua porém nenhum dos homens é capaz de domar é mal incontido carregado de veneno mortífero” Tiago 3:8
Por volta do ano 2000 a.C.um mercador grego rico queria dar um banquete com comidas especiais.
Chamou seu escravo e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria.
O escravo voltou com belo prato coberto com fino pano.
O mercador removeu o pano e assustado disse:
Língua? Este é o prato mais delicioso?
O escravo sem levantar a cabeça respondeu:
A língua é o prato mais delicioso sim senhor. É com a língua que você pede água diz “mamãe” faz amizades conhece pessoas distribui seus bens perdoa. Com a língua você conquista, reúne as pessoas se comunica diz “meu Deus” ora, canta, conta histórias guarda a memória do passado, faz negócios diz “eu te amo”.
O mercador não muito convencido quis testar a sabedoria do seu escravo e o enviou novamente ao mercado ordenando-lhe que trouxesse o pior dos alimentos.
Voltou o escravo com lindo prato coberto por fino tecido que o mercador retirou ansioso para conhecer o alimento mais repugnante.
Língua? Outra vez? Diz o mercador espantado.
Sim língua diz o escravo agora mais altivo. É a língua que condena, separa, provoca intrigas e ciúmes. É com ela que você blasfema e manda para o inferno. A língua expulsa, isola, engana o irmão, responde para a mãe, xinga o pai... A língua declara guerra! É com ela que você pronuncia a sentença de morte. Não há nada melhor que a língua não há nada pior que a língua. DEPENDE DO USO QUE SE FAZ DELA
“Honroso é para o homem o desviar-se de contendas mas todo insensato se mete em rixas” Provérbios 20:3
Colaboração de Um Amigo de Deus J. C. Madeira
Fonte:amigosddeus
"Porque Quem quer amar a vida, E ver os dias bons, Refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano." 1 Pedro 3:10.
Há algum tempo atrás, Dr. Albert H. Cantril, professor da Universidade de Princeton, realizou uma série de experiências para demonstrar como os rumores correm rapidamente.
Ele chamou seis alunos a seu gabinete e, pedindo sigilo absoluto, informou que o Duque e a duquesa de Windsor estavam planejando freqüentar certa aula de dança da universidade.
Dentro de uma semana, esta história completamente fictícia alcançou quase todos os alunos no campus.
As autoridades da cidade telefonaram para a universidade, exigindo saber por que eles não haviam sido informados.
As agências de notícias estavam freneticamente telefonando em busca de detalhes.
Dr. Cantril observou:
"E foram rumores agradáveis. Os difamadores correm muito mais rápidos."
Aquilo que falamos pode causar sérias conseqüências na vida de uma pessoa.
Quando comentamos de maneira áspera alguma coisa a respeito de alguém, quando desmerecemos seus valores, quando expomos um segredo a nós confiado, quando fazemos comparações que inferiorizam um determinado amigo, podemos estar causando um mal que pode durar longo tempo ou até mesmo para sempre.
Uma simples palavra pode destruir completamente uma vida.
Deus espera que de nossa boca saia apenas bênçãos.
Se soubermos que o que falamos pode correr rapidamente por muitos lugares, aproveitemos para falar de amor, para falar de alegria, para falar de fé e esperança, para elogiar os amigos, para semear felicidade.
Quando falamos de Jesus, nosso Senhor e Salvador podemos transformar vidas desesperadas, consolar corações aflitos e desanimados, erguer lares destruídos, mostrar o Caminho aos perdidos.
Se os rumores do que falamos rapidamente estarão nos ouvidos de todos, tratemos de pregar o Evangelho do Senhor e os resultados serão grandiosos para os que ouvirem e também para nós, que cumprimos a vontade de Deus como Seus filhos amados.
Colaboração de Uma Amiga de Deus Patrícia
Fonte:amigosddeus
"Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação." Isaías 12:2
Loyde John Ogilvie (pastor norte-americano) conta a história de um menino que conheceu numa viagem.
Ele observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu vôo.
Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
Quando Ogilvie entrou no avião, viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona.
O menino foi cortês quando Ogilvie puxou conversa com ele e, em seguida, começou a passar tempo colorindo um livro.
Ele não demonstrava ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estava sendo feitas.
Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade, muito forte, o que fez que ele balançasse como uma pena ao vento.
A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor ficou preocupada com aquilo tudo, e perguntou ao menino:
Você não está com medo?"
"Não senhora, não tenho medo" ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir "Meu pai é o piloto."
Existem situações em nossa vida que lembram um avião passando por uma forte tempestade.
Por mais que tentemos, não conseguimos nos sentir em terra firme.
Temos a sensação de que estamos pendurados no ar sem nada a nos sustentar, a nos segurar, em que nos apoiarmos, e que nos sirva de socorro. No meio da tempestade, podemos nos lembrar de que nosso "PAI É O PILOTO"
Apesar das circunstâncias, nossa vida está nas mãos do Deus que criou o céu e a terra.
Ele está no controle, por isso não há o que temer. Se um medo inconsolável tomar hoje conta do seu ser, diga: "MEU PAI É O PILOTO, NÃO TEMEREI MAL ALGUM!"
Colaboração de Uma Amiga de Deus Jéssica Ranelli
John Ogilvie
Fonte:amigosddeus
"Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo que é a imagem de Deus." II Coríntios 4:4
Um homem estava dirigindo por uma região de mineração em um domingo quando notou um número grande de mulas em um campo aberto.
Quando ele inquiriu sobre esta visão incomum foi informado de que os animais que ali trabalhavam tinham sido trazidos das passagens escuras subterrâneas para preservar suas vistas.
A menos que eles sejam expostos regularmente à luz solar podem ficar eventualmente cegos.
O cristão precisa de experiência semelhante para proteger-se de perder a visão espiritual.
Mantendo-se focado na luz da verdade do Senhor ele se preserva da possibilidade de se ver derepente envolto na escuridão do pecado que leva à destruição.
Quanto mais gastamos nosso tempo em situações obscuras e enganosas mais nos afastamos do Senhor e assim da luz que guia nossos passos pelas sendas de vida e felicidade.
Às vezes achamos que um simples caminhar por locais impróprios ao testemunho cristão não podem influenciar nossa vida espiritual diante de Deus.
Logo estaremos de volta e será como se nada tivesse acontecido.
Ninguém nos verá e portanto nenhum problema poderá tirar nossa paz e nossa comunhão com o Senhor.
Esquecemos que jamais poderemos nos esconder de Deus e que um simples caminhar pode se transformar em um "constante" caminhar e quando quisermos retornar poderão faltar os olhos espirituais que nos mostrem o trajeto de volta.
Andar na luz do Senhor além de preservar a nossa visão espiritual permite que apreciemos tudo de belo que o nosso Deus criou para o nosso prazer e bem-estar.
A vida é muito mais bonita e a possibilidade de tropeçarmos é muito menor. Ande na luz! Seja luz!
Pastor Daniel Alfa
Fonte:amigosddeus
"... E recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." Atos 20:35
Um rapaz, aluno de uma de nossas universidades, caminhava ao lado de um professor, conhecido como amigo dos alunos por sua bondade para com aqueles que estavam sob sua orientação.
Enquanto andavam, viram, ao longe, um par de sapatos velhos, provavelmente pertencentes a um homem pobre que trabalhava em um campo nas proximidades e que estava prestes a terminar suas tarefas do dia.
O aluno virou-se para o professor e sugeriu:
Que tal pregarmos uma peça no homem? Vamos esconder os sapatos dele e ficar atrás daqueles arbustos, aguardando para ver o susto que ele vai levar quando não os encontrar.
Meu jovem amigo - respondeu o professor - , nunca devemos nos divertir à custa dos pobres. Você é rico e pode dar uma alegria a esse homem. Coloque uma moeda em cada sapato. Depois, vamos nos esconder para ver qual será a reação dele ao encontrar as moedas.
O aluno acatou a sugestão do professor e, ambos se esconderam atrás dos arbustos.
O homem pobre terminou seu trabalho e atravessou o campo em direção ao local onde deixara seu paletó e seus sapatos.
Enquanto vestia o paléto, enfiou o pé em um dos sapatos; ao sentir um objeto estranho, ele se abaixou para ver o que era e encontrou a moeda.
Atônito e com uma expressão de interrogação, olhou para a moeda, virou-a e analisou-a várias vezes.
Em seguida, olhou ao redor, mas não viu ninguém.
Colocou a moeda no bolso e calçou o outro sapato; sua surpresa foi dobrada quando ele encontrou outra moeda.
A emoção tomou conta dele; o homem ajoelhou-se, olhou para o céu e proferiu, em voz alta, uma fervorosa oração de agradecimento, na qual ele mencionou o nome de sua esposa, enferma e desanimada, e de seus filhos, sem pão para comer. Aquele presente tão oportuno, vindo de um desconhecido, não os deixaria morrer de fome.
O aluno comoveu-se profundamente, e seus olhos encheram-se de lágrimas.
Agora - disse o professor - , você não está muito mais satisfeito do que se tivesse pregado uma peça no pobre homem?
O senhor ensinou-me uma lição da qual jamais vou me esquecer o jovem respondeu.
Agora entendo a verdade contida nestas palavras que nunca compreendi antes: "Benção maior é dar do que receber".
Tradução: Maria Emília de Oliveira
"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;" II Corintios 4:8-9
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência.
Disse o juiz:
Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor: vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca.
Não havia saída.
Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?
É muito fácil respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi libertado.
MORAL DA HISTÓRIA:
Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento.
Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída.
Não desistam não entregue os pontos, não se deixem derrotar.
Persista, vá em frente apesar de tudo, de todos, creia que pode conseguir.
ACREDITE QUE É POSSÍVEL ALCANÇAR SEUS SONHOS.
Desconheço o Autor
"E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei." Isaías 65:24.
Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto.
Apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos.
Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tínhamos eletricidade para ativar a incubadora).
Também não tínhamos recursos adequados de alimentação.
Mesmo morando na linha do equador, as noites eram frias com aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-lo.
Uma outra, foi acender o fogo para aquecer uma chaleira com água, para a bolsa de água quente.
Sem demora, retornou desconsolada, pois a bolsa disponível havia rompido.
Borracha estraga fácil em clima tropical.
"Era nossa última bolsa", disse-me.
Assim como no ocidente se diz que "não adianta chorar sobre o leite derramado", na África Central poderia ser que "não adianta chorar sobre bolsas estragadas". Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas...
"Muito bem", eu disse, "coloque o bebê em segurança o mais próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das rufadas de vento frio. Precisamos manter o bebê aquecido."
Na manhã seguinte, fui orar com as órfãs que se dispuseram a reunir comigo.
Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido, em função da única bolsa de água que havia estourado, e que o bebê poderia morrer de frio.
Mencionei a irmãzinha de 2 anos, que não parava de chorar, pela perda e ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, uma de nossas crianças africanas, orou:
"Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não agüentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje, meu pai".
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha demonstração de fé, ela acrescentou:
"E já que está cuidando disso, Deus, por favor, manda junto uma boneca para a irmãzinha dela, para que ela saiba que o senhor a ama de verdade."
Fiquei em apuros. Eu poderia simplesmente dizer "Amém". Eu, honestamente, não podia acreditar que Deus atenderia àquele pedido. A bíblia nos ensina que a fé, não tem limites.
O único jeito de realizar esse pedido, seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Eu estou na África, há quatro anos e jamais havia recebido uma encomenda postal de casa.
De qualquer forma, se alguém enviasse algo, mandaria uma bolsa de água quente?
Eu morava na linha do Equador.
À tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa.
Corri... Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Chorei. Não consegui abrir o pacote sozinha, e pedi que algumas crianças do orfanato me ajudassem.
Tudo foi feito com muito cuidado, para que nada fosse danificado.
Os corações batiam forte.
Os olhos acompanhavam arregaladamente cada ação.
A camada de cima, era composta de roupas coloridas e cintilantes. O silêncio tomava conta, à medida que ia tirando as novidades. Havia ataduras para leprosos, caixinhas de uva-passa, farinha, que daria um gostoso bolo no fim de semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem...
"Uma bolsa de água quente, novinha em folha". Eu gritei!
Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido.
Ruth, que estava perto, saltou e começou a gritar:
"Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca.".
Enfiando as mãos na caixa, procurava pela boneca.
E lá estava ela. . . Maravilhosamente vestida.
Ruth nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou:
"Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?"
Este pacote estivera a caminho por 5 meses.
Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, que atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. Uma das meninas da turma decidiu mandar junto uma boneca. . . cinco meses antes! em resposta a uma oração, de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração, ainda naquela tarde.
Essa tradução do Reverendo Oscar Lehenbauer, de uma história acontecida com uma missionária americana que atuava em pleno coração africano.
Fonte:amigosddeus
"Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12
Numa das empresa em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários.
Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema:
"Para poder ensinar, antes é preciso aprender" (Copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai)
Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários.
Estava claro que o método convencional (botar todo mundo numa sala) não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho.
Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento.
E o professor, que até ali estava meio quieto, respondeu de primeira. Aliás, pensou alto:
Jesus era peripatético...
Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor.
E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar.
Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo maus gosto - disse a Laura
Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo - emendou o Jorge para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral.
Talvez o professor não queria misturar religião com treinamento - ponderou o Sales que era o mais ponderado de todo. Mas eu até vejo uma razão para isso...
Que é isso Sales? Que razão?
Bom para mim, é óbvio que ele é ateu.
Não diga!
Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas daí a desrespeitar a religiosidade alheia...
Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns dez minutos, e, quando já o estávamos sentenciando à fogueira, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. Já entrou falando:
Então, como ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas... Por que vocês estão me olhando desse jeito?
Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa ai de peripatético, veja bem...
Certo! Foi daí que me veio a ideia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos também faziam ao orientar seus discípulos. Mas jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico... Mas que cara é essa? Peripatético quer dizer "o que ensina caminhando"
E nós ali, encolhidos de vergonha.
Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário.
Isto é para poder ensinar, antes era preciso aprender.
Finalmente, aprendemos duas coisas
A primeira
O fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro.
A segunda
Que a sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime.
Artigo escrito por Max Gehringer publicados na Revista Você SA.
Colaboração de Um Amigo de Deus Silvino Sylvestre
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá." Êxodo 20:12
Era sábado pela manhã e as linhas telefônicas nas casas dos formandos estavam congestionadas. Meninas com salão de estética e beleza marcados, rapazes nadando logo de manhã pra evitar o "stress", a companhia responsável pela formatura e baile acertando os últimos detalhes no auditório da Universidade e no Salão Nobre. Todos estavam ansiosos, preocupados, assustados, cheios de expectativas.
Três da tarde. A cerimônia iria começar às 4, impreterivelmente. O Prof. Dr. Astrogésilo Pessoa Couto, grande celebridade e Reitor da Universidade, não se dava ao luxo de começar um minuto atrasado. Dizia-se que acertava o seu relógio pelo Big-Ben de Londres, até que inventaram o tal "relógio atômico", que ele fez questão de instalar no seu computador. Assim, acontecesse o que acontecesse, às 4 horas a cerimônia iria começar.
Quatro horas, a empresa responsável pela cerimônia deu início ao evento. Algo em torno de 700 pessoas presentes. Também, pudera: 89 formandos, 35 em
Letras, 12 em Pedagogia, 30 em Direito e 12 em Engenharia de Informática.
Primeiramente a entrada do Reitor. Palmas efusivas. Então a mesa diretora, o corpo docente, palmas afetuosas. Apresentação das funções de cada um e tudo o que, de praxe, se costuma fazer numa cerimônia de formatura e colação de grau. Cantaram o Hino Nacional Brasileiro com o tradicional CD da Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, gravação épica e universal para o Brasil.
As palavras do Paraninfo, do Patrono da Turma, enfim, tudo o que se costuma haver nessas páginas indeléveis na vida de quem se forma.
Chegada a hora de passar a palavra ao orador das turmas, o Julinho, ou melhor, Dr. Júlio Lacerda Loyola Anastácio, foi aclamado, quase levado nos braços dos formandos, que estavam do lado direito do auditório, que tinha formato de teatro.
Sua prédica havia sido impressa para todos acompanharem. Os formandos sugeriram o que o Julinho teria que falar. Estava tudo previamente combinado.
"Ilustríssimo Senhor Doutor Professor Astrogésilo Pessoa Couto, digníssimo Reitor de nossa egrégia Universidade, Senhor Professor Carlos Marques Lara, digníssimo pró-reitor da área de humanas, etc....etc..." Num outro trecho as tradicionais palavras: "Foram árduas as nossas batalhas: cansados do labor
diurno, cá chegávamos, com fome, tanto do pão quanto do saber, e éramos fartos pelos nossos valorosos Mestres, que tudo davam de si..., etc."
Tudo ia muito bem. Até que Julinho se engasgou, ao dizer uma palavra que estava além do texto: "Agora, Senhor Reitor e senhores formandos, preciso dizer algo pessoal..." Os formandos gelaram.
"Ele vai fazer besteira" "Julinho, cala a boca, termina logo" "Ih, cara, sujou. Ele vai embolar tudo" "Sabia que no final ele iria melar".
Mesmo conhecendo a cara de desaprovação da turma, Julinho continuou, branco, pálido, engasgado, mas firme, dizendo:
"Senhor Reitor, Corpo Docente, Formandos, Familiares e Amigos: Preciso confessar algo, para fazer justiça e, ao mesmo tempo, reconhecer o que é certo. Todas as coisas aqui foram muito importantes: aulas, colegas, materiais didáticos, a seriedade de nossa secular instituição, tudo. Mas há algo que está faltando no meu texto, e não lerei o que vou dizer, porque o que tenho pra falar vem das letras escritas a ferro, dentro da minha alma. Devo este momento inesquecível e histórico às 3 da manhã de cada dia desses 5 anos.
"Três da manhã?" pensaram os formandos. "Esse cara bebeu. Ah, Julinho, para de enrolar e desce logo... Ah, se te pego na saída..."
Nunca desfrutei de amizade com o meu pai. Na verdade sempre o desprezei. Tanto é assim que ele não está aqui, entre os meus convidados, porque não pode se locomover e eu não fiz o menor esforço para trazê-lo. Aqui estão minha mãe e irmã, mas não meu pai. E ele é responsável pelas três da manhã. Durante 5 anos eu acordei várias vezes no meio da madrugada, e, não raras vezes, às 3 da manhã. Meu pai, que empregou quase todo o seu parco salário no meu curso, mesmo sendo por mim ignorado, entrava no meu quarto, com hercúleo esforço. Às vezes caía, mas sempre levantava, e orava a Deus. Sim, ele me apresentava a Deus. Tenho marcas no meu cobertor que não foram feitas por doces ou refrescos que derrubei, nem pontas de cigarro que deixei acesas na minha cama. São as lágrimas do meu pai, que pedia a Deus para fazer-me feliz, fazer-me íntegro, para guardar-me de acidentes, para proteger-me de bandidos, para abrir o meu entendimento na compreensão das matérias, para abrir-me oportunidades de trabalho na área. Ele chorava, pedia, dizia a Deus para que tocasse no meu coração e fizesse de mim um homem e um cristão. Mas, Senhor Reitor, não foi isso o que mais me tocou. O que marcou a minha vida, e é a razão desta homenagem, era a frase com a qual ele sempre se emocionava e chorava copiosamente junto a mim. Ele dizia:
Deus, como eu amo ao meu filho, fruto de mim mesmo! Deus, como eu o admiro! Deus, como eu o quero bem! Deus, faça o que quiser comigo, mas abençoa o meu filho, porque, depois de Ti, ele é a razão do meu viver! E dá-me o privilégio de que um dia ele me ouça, que ele me ame também!
Júlio chorava. O Reitor tossia, para disfarçar a emoção, os formandos estavam com a cabeça baixa, pois sabiam que o Júlio tinha feito a coisa certa e estavam envergonhados de terem desaprovado sua atitude no início. O auditório se derretia. E, num ápice de dor e amor, Júlio gritou:
Meu pai, como eu queria te dizer EU TE AMO!
De repente a porta do corredor central se abre subitamente, e uma cadeira de rodas entra, guiada por uma enfermeira, e o pai de Júlio entra, magrinho, cabelos grisalhos, rosto cansado, voz baixa, mas grita com toda a força do seu ser:
Eu sei que você me ama, filho! EU SEMPRE TE AMEI! Seja feliz, meu filho, seja feliz!!!
Júlio quebra o protocolo e sai correndo da tribuna corredor adentro e vai abraçar o seu pai, chorando no seu ombro copiosa e demoradamente. Todos, unanimemente, chorando e gritando "BRAVO! BRAVO!" aplaudiam longamente a cena fantástica e novelesca que ora se fazia viver no mundo real! Foram 5 minutos, os cinco minutos mais importantes já vividos naquela universidade!
Chamado novamente à tribuna, recebeu o seu grau e diploma. Então gritou:
PAI, ISSO É POR VOCÊ! TE AMO!
O pai sorriu, mas já não tinha forças para falar. No seu coração ele via galardoado todo o seu esforço, o salário minguado dedicado à faculdade do rapaz, e, principalmente, as três horas de toda madrugada. Ele estava feliz. Podia morrer tranqüilo. Mas, morrer, já? Ele não tinha planos para morrer agora, naquele instante. Queria desfrutar dessa alegria indizível.
E Deus ainda lhe deu alguns anos, os melhores da vida dos dois, do Dr. Júlio e do seu pai, que se tornaram os melhores amigos. Aliás, Júlio ficou conhecido na comunidade acadêmica como "Doutor Três Horas".
"Honra a teu pai e à tua mãe, para que se prolonguem os teus dias, na terra que o Senhor teu Deus te dá" (Êxodo 20.12) .
Que Deus dê aos leitores, que têm pais vivos, a oportunidade de homenageá-los em vida. Flores no túmulo murcham. Flores no coração desabrocham. Para sempre ...
Nomes fictícios, sendo coincidência qualquer semelhança com algum professor.
Wagner Antonio de Araújo
"E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei." Isaías 65:24.
Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto.
Apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos.
Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tínhamos eletricidade para ativar a incubadora).
Também não tínhamos recursos adequados de alimentação.
Mesmo morando na linha do equador, as noites eram frias com aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-lo.
Uma outra, foi acender o fogo para aquecer uma chaleira com água, para a bolsa de água quente.
Sem demora, retornou desconsolada, pois a bolsa disponível havia rompido.
Borracha estraga fácil em clima tropical.
"Era nossa última bolsa", disse-me.
Assim como no ocidente se diz que "não adianta chorar sobre o leite derramado", na África Central poderia ser que "não adianta chorar sobre bolsas estragadas". Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas...
"Muito bem", eu disse, "coloque o bebê em segurança o mais próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das rufadas de vento frio. Precisamos manter o bebê aquecido."
Na manhã seguinte, fui orar com as órfãs que se dispuseram a reunir comigo.
Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido, em função da única bolsa de água que havia estourado, e que o bebê poderia morrer de frio.
Mencionei a irmãzinha de 2 anos, que não parava de chorar, pela perda e ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, uma de nossas crianças africanas, orou:
"Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não agüentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje, meu pai".
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha demonstração de fé, ela acrescentou:
"E já que está cuidando disso, Deus, por favor, manda junto uma boneca para a irmãzinha dela, para que ela saiba que o senhor a ama de verdade."
Fiquei em apuros. Eu poderia simplesmente dizer "Amém". Eu, honestamente, não podia acreditar que Deus atenderia àquele pedido. A bíblia nos ensina que a fé, não tem limites.
O único jeito de realizar esse pedido, seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Eu estou na África, há quatro anos e jamais havia recebido uma encomenda postal de casa.
De qualquer forma, se alguém enviasse algo, mandaria uma bolsa de água quente?
Eu morava na linha do Equador.
À tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa.
Corri... Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Chorei. Não consegui abrir o pacote sozinha, e pedi que algumas crianças do orfanato me ajudassem.
Tudo foi feito com muito cuidado, para que nada fosse danificado.
Os corações batiam forte.
Os olhos acompanhavam arregaladamente cada ação.
A camada de cima, era composta de roupas coloridas e cintilantes. O silêncio tomava conta, à medida que ia tirando as novidades. Havia ataduras para leprosos, caixinhas de uva-passa, farinha, que daria um gostoso bolo no fim de semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem...
"Uma bolsa de água quente, novinha em folha". Eu gritei!
Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido.
Ruth, que estava perto, saltou e começou a gritar:
"Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca.".
Enfiando as mãos na caixa, procurava pela boneca.
E lá estava ela. . . Maravilhosamente vestida.
Ruth nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou:
"Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?"
Este pacote estivera a caminho por 5 meses.
Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, que atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. Uma das meninas da turma decidiu mandar junto uma boneca. . . cinco meses antes! em resposta a uma oração, de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração, ainda naquela tarde.
Essa tradução do Reverendo Oscar Lehenbauer, de uma história acontecida com uma missionária americana que atuava em pleno coração africano.
Fonte:amigosddeus
"Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis." Marcos 11:24
Na madrugada o homem, sequioso de aventuras, chegou ao deserto de Gila, no Novo México.
Estacionou o caminhão e iniciou a caminhada de 32 quilômetros, para se encontrar em um acampamento, com seu grupo de alunos.
O verão era implacável e o sol ardia como fogo.
O professor começou a sentir que as botas não eram as ideais para aquele clima.
Parou, arejou os pés, colocou outras meias, acelerou o passo, reduziu a marcha. Nada funcionou.
Ao cair da noite, chegou ao acampamento.
Os pés estavam uma chaga viva. Eram bolhas e machucados o que viu quando descalçou as botas.
Apesar de tudo nada comentou com ninguém.
Dialogou com os instrutores e com os garotos.
A madrugada o surpreendeu em repouso.
Quando a manhã se fez clara, veio o alarme. Um dos garotos sumira.
O professor sentiu o peso da responsabilidade, antevendo as ameaças do deserto cruel que o menino iria enfrentar.
Calçou as botas outra vez e teve a impressão de estar andando sobre vidro quente.
Tropeçou, arrastou os pés. Tentou pensar em algo para se distrair, esquecer a dor. Tudo em vão.
A dor foi se tornando sempre maior, insuportável.
Finalmente, ele alcançou a trilha que saía de uns arbustos e seguiu direto ao rio que descia das montanhas, através de sombrios desfiladeiros.
Ao ver a água, colocou os pés calçados dentro dela. Esperava alívio mas a sensação foi de milhares de agulhadas perfurando-lhe as bolhas.
Deixou escapar um grito estridente do peito e se jogou na água, por inteiro. A dor aumentou.
Não havia solução. Ele não conseguia mais andar e onde se encontrava, com certeza demoraria dias para ser encontrado.
E o garoto? Era preciso encontrar o garoto.
Uma idéia tomou vulto em seu cérebro e ele começou a implorar, até sua voz ecoar num brado sempre mais alto:
Um cavalo. Por piedade. Preciso de um cavalo.
Depois, como um lamento, colocou toda sua alma na palavra seguinte:
Jesus! E prosseguiu repetindo: Jesus. Um cavalo. Jesus.
Era a primeira vez que orava.
Um cavalo apareceu. Era real. Não era alucinação.
Ele o montou por toda a noite, até encontrar o garoto.
Cedo, dois vaqueiros procuraram o animal que lhes fugira, não saberiam eles dizer o porquê.
Mas o professor sabia. Sua prece fora ouvida e atendida. Por isso, emocionado, ali mesmo, pronunciou a segunda prece de sua vida: a prece da gratidão.
Desconheço o Autor
"…Comamos e regozijemo-nos porque este meu filho estava morto e reviveu,…" Lucas 15:23,24
Existia um casal no interior da Inglaterra que morava em uma pequena cidadezinha.
Esse casal tinha um único filho chamado John.
John não se dava muito bem com seus pais principalmente com o pai ele era um rapaz muito rebelde.
Sempre que podia reclamava para sua mãe:
Esse homem não me permite fazer nada até pareço seu escravo ele só me faz trabalhar não posso nem se quer ir a cidade para ver meus amigos.
Um dia quando John estava mais velho brigou tanto com seu pai que resolveu sair de casa.
A mãe insistiu:Meu filho não vá vocês vão esquecer, essa briga é passageira.
John virou-se para a mãe e disse:
Vocês não me amam vou embora daqui.
John foi para cidade grande e devido ao trabalho com seu pai pode arrumar um emprego porque sabia uma profissão e pode assim se sustentar.
Muitos anos se passaram e ele se casou com uma linda moça anos depois teve seu primeiro filho.
Um dia sua esposa lhe disse que queria que os pais dele conhecessem seu filho ele pensou um pouco e respondeu:
Meus pais não vão querer conhecer o meu filho porque não me amam.
E alem do mais muitos anos se passaram e eles já devem ter morrido.
Dois anos depois John teve um outro filho e quando as crianças estavam brincando o mais velho lhe fez uma pergunta que cortou seu coração:
Pai nós só conhecemos o vovô e a vovó pais da mamãe. Você não tem pai e nem mãe como nós?
Naquele instante John resolveu rever seus pais e tentar uma reaproximação.
Sentou-se e escreveu uma carta que dizia mais ou menos assim:"Oi. papai e mamâe aqui é o John.
Eu me casei e tive dois filhos. Eles querem conhecer vocês.Não sei se depois desses longos anos vocês me perdoaram.
Não sei se vão querer me ver mas irei visitar vocês com minha família.Se me perdoaram coloquem um pano branco onde eu possa ver pois estarei indo de trem e ele passa bem em frente a casa de vocês e assim eu saberei se posso saltar ou não. "
John fez todos os preparativos arrumou as malas e as crianças ao pegar o trem estava muito nervoso.
Será que eles receberam a carta? Perguntava a toda hora. Será que já me perdoaram? Será que ainda estão vivos?
Durante a viagem não parava de andar pra lá e pra cá no trem quando chegaram numa estação anterior a que ele deveria descer John suava frio.
Rosto colado na janela como uma criança não via a hora de chegar em sua antiga casa.
Ao fazer uma curva ele sabia que logo depois ele conseguiria ver a casa de seus pais.
O trem terminou a curva e John e sua família puderam ver a casa.
Ela estava cheia de lençóis brancos nas cercas, nas janelas e o mais comovente ao longe se via um casal de velhinhos acenando com lenços brancos para o trem emsinal de perdão ao filho.
Foi uma grande festa como na história contada por Jesus.
Há também uma festa para você preparada nos céus, Volte hoje! O Pai está com saudades.
Desconheço o Autor
"Bem-aventurados os homens cuja força está em ti, em cujo coração os caminhos altos. 6 Passando pelo vale de Baca, fazem dele um lugar de fontes; e a primeira chuva o cobre de bênçãos." Salmos 84:5,6
Uma grande filósofo, chamado Imanuel Kant, disse certa vez:
"Para compensar os muitos incômodos do dia-a-dia, o céu nos deu três coisas: a Esperança, o Sono e o Riso."
Sabemos o quanto é verdade esta afirmação.
Se não fossem a Esperança, o Sono e o Riso, como poderíamos gostar da vida?
Como teríamos forças para enfrentar as dificuldades da vida cotidiana?
No entanto, sabemos também que estes três valores não são o resumo de tudo que a vida tem de bom para nos dar, nem tão pouco são as únicas fontes de energia das quais dispomos.
DEUS, em Seu amor, nos oferece muito mais.
Foi o que experimentaram as pessoas que assim testemunharam através do Salmo, dizendo: Feliz é a pessoa que recebe de DEUS a sua força!
É no encontro com DEUS que somos fortalecidos e abençoados.
Porque DEUS é a fonte de todo o bem e de toda a energia.
Ele me mostra o quanto me ama, mas também o quanto ama a todos os outros que comigo estão a caminho.
Este é o manancial que podemos sempre encontrar, mesmo nos vales áridos de nossas vidas.
Uma senhora já idosa conhecida como vovó Ana Celestino conhecia bem este manancial.
Era um prazer visitá-la, porque era uma pessoa extremamente bondosa.
Sempre saía abençoada de seu leito.
Transmitindo alegria e entusiasmo.
Como não podia mais freqüentar os cultos, geralmente pedia que se cantasse com ela alguns hinos, antes da despedia.
Um dia seu netinho de cinco anos de idade teve que ser hospitalizado.
Para surpresa de todos, ela pediu que se colocasse ao lado de seu travesseiro, no leito hospitalar, uma Bíblia e um hinário.
Como ela (a vovó) costumava ter.
Intuitivamente, o pequeno tinha entendido que, nos momentos de bem-estar, e ainda mais nos momentos de fraqueza, estes livros eram uma grande fonte de força e de vida..
Pensemos Nisso!
"Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho que deram; diante da morte, não amaram a própria vida." Apocalipse 12:11
Fonte:amigosddeus
"Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça." Isaías 41:10
No limite de suas forças, um homem atentou contra a própria vida com uma arma de fogo.
Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele apartamento, e, ao lado do corpo, encontrou, uma carta assim escrita:
"Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas.
Fui a pé..., pois não tinha condições de dirigir.
Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim.
Nada mais consegui.
Ontem, me telefonaram, avisando-me que minha casinha no campo havia sido incendiada.
Estava ameaçado de perder este apartamento, por não ter conseguido pagar as prestações, por falta de condições financeiras.
Só me restou um carro, tão desgastado que nada vale.
Afastei-me de todos os meus amigos, com vergonha desta humilhante situação, e agora, chegando aqui em casa, não encontrei ninguém.
Fui abandonado e levaram até as minhas melhores roupas!
Aquele que me encontrar, faça o que tiver que ser feito, perdão".
O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia, quando esta chegou, viu que havia um recado na secretária eletrônica.
Era a voz da mulher do morto, dizendo o seguinte:
"Alô, amor, sou eu!
Ligue para a firma!
O engano foi reconhecido, e você está sendo chamado de volta ao emprego na próxima semana.
O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos!
Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote!
Isso merece uma festa, não merece?
Nossos amigos estão vindo para cá.
Um beijo!
Ah, já coloquei suas melhores roupas no porta-malas do seu carro, vem!"
Pois é, no último minuto, reflita só mais um minuto!
Por favor, nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias.
A promessa de Deus é essa:
"Não temas, pois eu estou contigo; não te assustes, pois eu sou seu DEUS".
Desconheço o Autor
"... E eu estarei sempre com Vocês, até o fim dos tempos." Mateus 28:20
O sacerdote foi chamado para orar por um homem muito enfermo.
Quando o sacerdote entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas.
Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o sacerdote a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada.
Suponho que estava me esperando? - disse o sacerdote.
Não, quem é você? - respondeu o homem enfermo.
Sou o sacerdote que a sua filha chamou para orar por você; quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-lo. Ah sim, a cadeira! Entre e feche a porta. Então o homem enfermo lhe disse:
Nunca contei para ninguém, mas passei toda a minha vida sem ter aprendido orar. Não sabia direito como se deve orar. E nunca dei muita importância para a oração. Pensava que Deus estava muito distante de mim. Assim sendo, há muito tempo abandonei por completo a idéia de falar com Deus. Até que um amigo me disse:
"José, orar é muito simples. Orar é conversar com Jesus, e isto eu sugiro que você nunca deixe de fazer... você se senta numa cadeira e... coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está sentado ali, bem diante de você. Afinal Jesus mesmo disse: "Eu estarei sempre com vocês". Portanto, você pode falar com Ele e escutá-lo, da mesma maneira como está fazendo comigo agora."
Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia. Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que a minha filha não me veja... pois me internaria num manicômio imediatamente.
O sacerdote sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo, e disse a José que era muito bom o que estava fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.
Em seguida orou com ele e foi embora.
Dois dias mais tarde, a filha de José comunicou ao sacerdote que seu pai havia falecido.
O sacerdote então perguntou:
Ele faleceu em paz?
Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto. Ele disse que me amava muito e me deu um beijo. Quando eu voltei das compras, uma hora mais tarde, já o encontrei morto. Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente, antes de morrer, chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e encostou a cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. Porque será isto? – perguntou a filha.
O sacerdote, profundamente emocionado, enxugou as lágrimas e respondeu:
Ele partiu nos braços do seu melhor amigo...
Envie esta mensagem aos seus amigos, talvez eles precisem saber também que Jesus está mais próximo de nós do que podemos imaginar.
Desconheço o Autor
A HISTÓRIA DO PATO
Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar." Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?" Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato. A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje. Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!
"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
Fonte:desconhecido
E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele;" João 12:37
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
"Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O fiel de Deus respondeu: "Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele."
"Como assim?" - indagou o chefe, admirado. O servo humilde explicou-se:
"Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem A escreveu?" "Pela letra."
"Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?" "Pela marca do ourives."
O empregado sorriu e acrescentou: "Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?" "Pelos rastros" - respondeu o chefe, surpreendido. Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
"Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!"
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos; deixa-nos sinais em todos os lugares, na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva...
Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante...
Quando alguém merece teu carinho, quando alguém lembra de te enviar um e-mail, um texto e diz a você o que de melhor poderia dizer:
DEUS TE ABENÇOE!
Desconheço o Autor
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28
Diz a história que o Velcro foi inventado em 1948 pelo engenheiro suíço George de Mestral e decorreu de momentos de pura irritação.
Certo dia, voltando de uma caminhada no bosque, ele ficou aporrinhado com os carrapichos que grudaram em sua roupa e nos pelos de seu cachorro.
Curioso, decidiu descobrir como aquilo acontecera.
Uma coisa chamou a sua atenção: o fato de aquele agarra-agarra não necessitar de nenhuma substância adesiva.
Observando ao microscópio, George descobriu que as patas do carrapicho terminam em pequeninos ganchinhos que se prendem a qualquer coisa peluda.
Imagine uma lâmpada se acendendo sobre sua cabeça!
Assim nasceu o fecho feito de numerosos ganchinhos e lacinhos e que ganhou o nome comercial de “velcro”, uma combinação de duas palavras francesas:
velours (veludo) e crochê (gancho).
Muitas vezes a solução de nossos problemas estão grudadas em nossas pernas.
Pare, olhe, analise o que o Senhor tem pra você?
Ele quer operar milagres em nossas vidas, mas precisamos estar atentos para ouvir sua voz e seguir...
Uma excelente semana de descobertas...
Fonte:amigosdeus
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas estarás seguro. (Salmos 91:4)
O NOSSO MAQUINISTA
Um trem transportando malotes precisava chegar a seu destino e o maquinista era responsável pelos malotes, sua esposa e filha que estavam no trem. Ele precisava ser o mais veloz possível e quando passava sobre uma represa ou uma ponte, parecia que saía do trilho e saltava no ar. As poucas pessoas que seguiam no trem estavam aterrorizadas e em muitas ocasiões prendiam a respiração pelo pavor que as acometia. Em meio a toda aquela apreensão havia alguém que brincava e se divertia sem nenhuma preocupação. Ao ser perguntada se não estava com medo a menina deu gargalhadas e respondeu: "Por que eu teria medo? Meu pai é o maquinista!" Pouco mais tarde o condutor do trem entrou no vagão para alegria de sua esposa. Enquanto enxugava o suor de seu rosto a sua filha pulou em seus braços e encostou sua cabeça em seu peito, com a mesma tranqüilidade que tinha quando estava em casa.
Que lição maravilhosa para os filhos do Pai divino!
Quantas vezes temos estado apavorados pelo balançar do trem de nossas vidas ao atravessar as estradas sinuosas das dificuldades diárias. Parece que não conseguiremos alcançar os objetivos e que estamos prestes a descarrilar! Ou é um emprego que perdemos, ou um vestibular fracassado, ou mesmo alguns desentendimentos que, às vezes, teimam em acontecer em nossos lares.
Contudo, se temos colocado nossas vidas diante de Deus e cremos que o nosso Pai as conduz conforme a Sua vontade, nada temos que temer e, por mais que tudo pareça contrário, certamente nos conduzirá em segurança à estação da nossa vitória!
Se Jesus é o "Maquinista" de sua vida, sorria e cante, porque Ele sempre cuidará de você!
Fonte:Paulo Roberto Barbosa, Pr.
"E SERÁ que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra." Deuteronômio 28:1
Em 1968 um cientista da 3M, Dr. Spencer Silver, desenvolveu um adesivo de pouca adesão, que não deixava marcas e era de fácil remoção.
Durante cinco anos Spencer divulgou seu produto, através de seminários e informalmente, mas não teve sucesso.
Em 1974 um amigo de Spencer, Art Fry que cantava no coro da igreja, ficou frustrado porque suas fichas caiam com frequência.
Foi então que surgiu a idéia de grudar as fichas com a cola que seu amigo havia inventado.
Então ele desenvolveu a idéia e a 3M lançou o produto em 1977, mas inicialmente não teve muitas vendas.
Um ano depois a 3M distribuiu amostras para moradores do estado americano de Idaho, e teve muito boa repercussão.
Não só porque sua idéia não deu certo na primeira vez... não significa não nunca dará certo...
Se o Senhor lhe deu um sonho, um projeto... não desista, na hora certa "alguém" irá desenvolver seu projeto e ele irá sair do papel...
Acredite... e confie...
Fonte:amigoddeus
"Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei." Salmos 91:2.
Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do Lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.
Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
"Lenhador abra os olhos! A Raposa vai comer seu filho. Quando sentir fome, comerá seu filho!".
Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar a casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta...
O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.
Se você confia em alguém e já orou e perguntou a Deus sobre isto e Ele confirmou.
Não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o que diz seu coração, pois é lá que o Senhor vai falar e lhe mostrar.
Não se deixe influenciar...
Colaboração dos Amigos de Deus Roberto e Rosane de Oliveira
"ESPEREI com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor." Salmos 40:1
Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Um escritor de nome Covey escreveu:
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês.
Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos.
Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos...
Especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas)
Devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:A Persistência e a Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Desconheço o Autor
Colaboração de Um Amigo de Deus José Alberto Ferreira.
"Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo" I Timóteo 5:8
Um homem chegou tarde do trabalho em casa.
Cansado e irritado encontrou o seu filho de 5 anos esperando por ele na porta.
Pai, posso fazer-lhe uma pergunta?O que é? - respondeu o homem.
"Pai, quanto você ganha em uma hora?Isso não é da sua conta. Porque você esta perguntando uma coisa dessas? o homem disse agressivo.
Eu só quero saber . Por favor me diga, quanto você ganha em uma hora?
Se você quer saber, eu ganho R$ 50 por hora.Ah... o menino respondeu, com sua cabeça para baixo.
Pai, pode me emprestar R$ 25,00? O Pai ficou furioso,
Essa é a única razão pela qual você me perguntou isso? Pensa que é assim que você pode conseguir algum dinheiro para comprar um brinquedo ou algum outro disparate? Vá direto para o seu quarto e vá para a cama. Pense sobre o quanto você está sendo egoísta. Eu não trabalho duramente todos os dias para tais infantilidades.
O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta.
O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino.
Como ele ousa fazer essas perguntas só para ganhar algum dinheiro?
Após cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar.
Talvez houvesse algo que ele realmente precisava comprar com esses R$ 25,00 e ele realmente não pedia dinheiro com muita freqüência.
O homem foi para a porta do quarto do menino e abriu a porta.
Você está dormindo, meu filho?, Ele perguntou.Não pai, estou acordado, respondeu o garoto.Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você a pouco afirmou o homem. Tive um longo dia e acabei descarregando em você. Aqui estão os R$ 25 que você me pediu.O menino se levantou sorrindo. Oh, obrigado pai! grito.
Então, chegando em seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados.
O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, e começou a se enfurecer novamente.
O menino lentamente contou o seu dinheiro, em seguida olhou para seu pai.
Por que você quer mais dinheiro se você já tinha? - Gruniu o pai.
Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho respondeu o menino. Papai, eu tenho R$ 50 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo? Por favor, chegue em casa mais cedo amanhã. Eu gostaria de jantar com você.
O pai se sentiu destroçado...Ele colocou seus braços em torno de seu filho, e pediu o seu perdão.
E apenas uma pequena lembraça a todos nós que trabalhamos arduamente na vida.
Não devemos deixar escorregar através dos nossos dedos o tempo sem ter passado algum desse tempo com aqueles que realmente importam para nós, os que estão perto de nossos corações.
Não se esqueça de compartilhar esses R$ 50,00 no valor do seu tempo com alguém que você ama.
Se morrermos amanhã, a empresa para o qual estamos trabalhando, poderá facilmente substituir-nos em uma questão de horas.
Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas vidas.
Se tiver um tempo, envie para alguém que você gosta, amanhã poderá ser tarde de mais.
Colaboração de um Amigos de Deus Carlos Augusto
Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Marcos 12.30,31)
Certo cristão, após muita luta e trabalho, enriqueceu. Adquiriu uma grande fábrica e, à medida que seus negócios cresciam, sua participação na igreja foi ficando mais fraca. Certo dia recebeu a visita de seu pastor. Depois de alguma conversa, o pastor abriu a Bíblia em Marcos 12.30 e 31, pedindo que este senhor lesse e ele leu: "Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força" e: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". Então o pastor colocou uma nota de dinheiro sobre este texto, pedindo que o senhor lesse novamente a passagem bíblica. Ele respondeu: "Eu não posso ler, porque esta nota está tapando o texto". O pastor então acrescentou: "É isto que está acontecendo em sua vida. Seu muito dinheiro está tapando sua visão, impedindo-o de amar a Deus acima de tudo e a seu próximo como a si mesmo. Cuidado! Muitos nesta cobiça, já se desviaram de fé verdadeira em Cristo Jesus, e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. O dinheiro que Deus lhe dá deve ser uma bênção para o senhor, sua família, seus amigos e sua igreja; não o transforme em maldição para a sua alma. Lembre-se das palavras de Cristo: "Buscai, pois, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Fonte:Do Livro Devoções Diárias